Mini Cooper ganha opção elétrica
Depois do Countryman, é a vez do Cooper ganhar uma opção elétrica no mercado brasileiro em sua nova geração. O modelo desembarca por aqui na variação Cooper E, a menos potente, com preço tabelado em R$ 209.990. Posteriormente, o mais forte Cooper SE também será oferecido por aqui.
Visualmente, a opção elétrica do hatch tem elementos exclusivos em relação ao Cooper S, já oferecido por aqui e movido a gasolina. As principais diferenças estão na dianteira, onde seu capô é mais retraído, sem envolver os para-lamas, e os faróis têm molduras mais finas. Nas laterais, as maçanetas são “embutidas”, para diminuir o arrasto aerodinâmico, enquanto os retrovisores ganham carcaças mais retilíneas. Por dentro, o Cooper E tem modificações em console e acabamento, mas o design geral é similar.
Seu destaque fica para o motor dianteiro de 184 cv e 29,6 kgfm, que acelera o compacto de zero a 100 km/h em 7,2 segundos. Ele é alimentado por uma bateria de 40,7 kWh, que garante autonomia de 246 km por carga, segundo o ciclo PBEV, do Inmetro. A recarga de 100% leva 4h15min em um Mini Wallbox (entregue em cortesia durante a pré-venda) com potência de 11 kW. Em pontos ultrarrápidos, de 100 kW, a reposição de 10% a 80% da carga requer 28 minutos.
Compacto, o Cooper E mede 3,85 metros de comprimento, 1,75 m de largura, 1,48 m de altura e 2,52 m de entre-eixos. Na lista de itens, garante rodas de 17 polegadas Parallel Spoke 2-Tone, tela central redonda com 24 centímetros de diâmetro, painel revestido em tecido com dois tons e auxílios de condução como assistente de permanência em faixa e frenagem autônoma de emergência.
O hatch está disponível com 11 opções de cor para a carroceria e outras três para o teto. Quem comprá-lo durante a pré-venda, recebe o Wallbox supracitado, além do pacote Mini Services Inclusive.